O que dizer do Gp da Bélgica? Foi interessante, mas pra mim faltou chuva. Com ela, a prova teria sido melhor e teria embaralhado mais as cartas.
A vitória de Vettel foi inesperada.
Inesperada? Sim, pois era um circuito que não favorecia ao carro da RBR, já que tem longas retas. O lugar natural do alemão seria disputar um quarto lugar atrás das Mclarens e Alonso. Porém, as circunstâncias permitiram que Vettel vencesse.
Ele foi muito competente na volta da pole, sabendo tirar proveito das condições da pista.
Na corrida, de início, não era o mais rápido e o consumo de pneus estava elevado. Fez uma parada com 6 voltas e ficou pra trás, enquanto Alonso parecia caminhar para vitória.
Vettel começou a recuperar as posições, com ultrapassagens e com as paradas dos outros pilotos, quando chegou a liderança, já estava com os pneus gastos e com Alonso se aproximando, só que a veio o golpe de sorte e eficiência de uma grande equipe. O Alemão foi para os boxes, na entrada do safety car e voltou em terceiro colado em Webber e Alonso, com pneus novos e com o carro acertado. Daí para frente foi ultrapassar os dois e ir para vitória.
Isto foi a composição de Vettel e da RBR, um pacote completo, ligado à competência, eficiência e sorte. Uma vitória importante que pode ter selado o destino do campeonato.
Olhando por outra ótica a corrida, não entendi a Ferrari. Acertou na tática de apostar em pista seca para a corrida, começou como um foguete na mão de Alonso, mas na segunda metade não segurou o ritmo e nem chegou ao pódio. O que aconteceu??
Além da RBR a corrida teve dois destaques positivos: A boa corrida de Schumacher que chegou em quinto vindo de último e com belo capacete dourado, mas ainda é muito pouco para um heptacampeão.
Jenson Button também foi bem, teve uma segunda metade de prova excelente, arrancou do fim do pelotão, pois caiu para décimo oitavo na largada e chegou num ótimo terceiro. Faz uma temporada bastante interessante.
Bruno Senna teve dois opostos neste fim de semana, foi do céu para o inferno em três dias. Foi brilhante nos treinos, fez o que podia, mas no domingo, fez o que não podia...
Afobou na largada e daí pra frente comprometeu o resto. Se ele tiver só mais uma chance, terá que fazer um milagre em Monza para não ficar a pé.
Felipe Massa teve mais um fim de semana sofrível, além do pneu furado, levou uma humilhante ultrapassagem de Fernando Alonso, além de um ritmo de corrida fraco. Descontando o problema do pneu, Felipe está se especializando em culpar os outros e dar desculpas esfarrapadas, o torcedor brasileiro está perdendo a paciência.
Rubens Barrichello também não teve o que comemorar, largou à frente de Maldonado, mas de resto foi um desastre. Bateu na Sauber, ficou fora da Zona de pontuação e viu seu companheiro chegar nos pontos pela primeira vez. A pressão da não renovação de contrato parece ter afetado o veterano. Não só o carro da Williams que é ruim, Barrichello está correndo mal, as classificações e as corridas tem mostrado isto. O que é péssimo para quem quer ficar na F1.
Mais uma sessão do Schelb F1 Team que eu trago aqui para o GP Expert: Carros Lendários. Hoje vou falar de um grande ícone dos anos 80, o carro que foi responsável pelo maior domínio já exercido na história da Fórmula 1, e que alçou um dos maiores pilotos de todos os tempos ao Panteão dos Campeões: O McLaren MP4/4 de 1988.
Além disso, esse carro marcou minha infância, pois as minhas primeiras lembranças de corridas de Fórmula 1 são exatamente do ano de 1988. Lembro-me de ver, com meu saudoso pai (um mecânico louco por corridas), a algumas das provas desse ano, em especial o compacto do GP do Japão que deu o título a Ayrton Senna. Lógico que são lembranças vagas, mas elas existem, e me fazem sentir muita saudade desses tempos, que na verdade, eu pouco vivi.
Depois dessa melação toda, vou começar dando uma analisada na conjuntura da época. A McLaren vinha de um 1987 decepcionante, depois do domínio exercido de 1984 a 1986 com as versões do MP4/2. O MP4/3 veio como uma evolução do já defasado MP4/2 (apesar de ter dado o bi-campeonato a Alain Prost, o modelo já tinha sido superado pelos Williams FW11/Honda, que só não levou o título por conta das “brigas” entre Piquet e Mansell), contando com os também defasados motores TAG-Porsche (A Porsche já havia inclusive anunciado que não desenvolveria mais os motores). Para o ano seguinte, a equipe consegue trazer os excepcionais motores Honda turbo, vindos da Williams, e Ayrton Senna, da Lotus.
Senna veio para a McLaren depois de três ótimas temporadas na Lotus
O carro foi desenvolvido pela mente brilhante de Gordon Murray – responsável, durante anos, pelos carros da Brabham – e que estava em Woking desde 1987. O chassi tinha perfil bem baixo, com a posição de pilotagem bastante inclinada, bem como no Brabham BT55 de 1986 (último projeto de Murray no time de Bernie Ecclestone), o que favorecia bastante a aerodinâmica. O motor era o Honda 1.5 litros V6 Turbo, que debitava cerca de 750 cv de potência, numa pressão de 2.5 bar, a 13.500 RPM. Nessa temporada uma série de regras foi introduzida visando diminuir a vantagem dos motores turbo, o que levou a redução da pressão destes (reduzindo drasticamente a potência), o aumento de peso desses motores, além da quantidade de combustível utilizada pelos carros.
O motor Honda RA186E 1.5 V6 Turbo
O grande trunfo do MP4/4 estava na sua excelente aerodinâmica, na potência do motor Honda e, principalmente, na sua talentosa dupla de pilotos formada pelos gênios Alain Prost e Ayrton Senna.
Senna e Prost no pódo, lugar-comum na temporada de 1988
Com esse conjunto todo, a equipe dominou a temporada de 1988 de uma forma nunca vista na categoria; nem mesmo a Ferrari nos tempos de Michael Schumacher conseguiu dominar uma temporada de forma tão avassaladora. Em 16 Grandes Prêmios, foram nada menos do que 15 vitórias (a única corrida que não venceram foi o GP da Itália, vencida por Gerhard Berger, da Ferrari), sendo 8 de Senna e 7 de Prost; 15 Pole Positions (Senna 13, Prost 2); 10 voltas mais rápidas (Prost 8, Senna 2); 10 dobradinhas; 97,28% das voltas (somando todos os GPs) na liderança, além de ter dado a Ayrton Senna seu primeiro título na Fórmula 1, e o Mundial de Construtores (com sobras) ao time de Woking. São números para ninguém botar defeito, e que fazem do McLaren MP4/4 um verdadeiro carro lendário.
GP do Japão de 1988, a consagração de um grande projeto
A última volta do GP do Japão e entrevista com Senna
Durante o GP Brasil de 1985, a Ford do Brasil, desenvolveu uma série de ações para divulgar o Escort, um carro recém lançado na época. Na ocasião da foto vemos Niki Lauda antes de uma corida com outors pilotos de F1 de 85.
O piloto escocês David Coulthard, que deixou a Fórmula 1 em 2008, teve uma experiência inusitada na sexta-feira dia 19 de agosto ao pilotar o carro da Red Bull em Austin, no Texas, local que vai receber um Grande Prêmio da categoria em 2013.
Enquanto o circuito não fica pronto para a Fórmula 1, foi longe do astalto que Coulthard guiou o carro, levantando poeira em uma fazenda na cidade norte-americana e correndo ao lado de cavalos em um trajeto off-road digno de um rali.
A Red Bull lidera a temporada da Fórmula 1 com o piloto alemão Sebastian Vettel e também é primeira colocada no Mundial de Construtores.
fonte: uol.com.br Foto: Tom Pennington/Getty Images for Red Bull/AFP
A coluna post do leitor desta segunda foi enviada por Wiliam Brandt, ele nos enviou fotos de 2008 onde podemos ver a Williams em comemoração pelos seus 30 anos
A Williams foi para a pista de Barcelona em 2008 estampando declarações e agradecimentos de 6 pilotos campeões e a relação de todos os pilotos que passaram pela equipe inglesa.
Pode até parecer chatice de minha parte, mas esperava mais da pintura daWillams de 2010 e 2011, pois achei que a pintura iria lembrar os anos 80 e inicio dos 90 às pinturas que fazem parte da história da equipe e de nossas memórias como o carro branco e verde do primeiro título de pilotos com Alan Jones em 1980 ou o FW15C (carro azul e amarelo da temporada de 1993) considerado o F1 mais moderno de todos os tempos. Mas acho que estou querendo demais...ou não?
A comemoração foi grande, as expectativas mais ainda: Após conseguir uma ótima 7ª colocação no grid de largada, Bruno Senna mostrou que é sim melhor que Heidfeld, ou pelo menos nos fez pensar assim.
Mas, aí aquele velho azar que é companheiro apenas dos brasileiros e está constantemente na cola dos coitadinhos, viu um novo brasileiro na pista e não quis deixá-lo sem companhia. Na largada Bruno Senna bateu. Tá, ele não abandonou a corrida, mas causou um problemão tirando Alguersuari da corrida. Precisou trocar o bico do carro e ficou em último. Depois, acabou sendo punido com passagem pelos boxes e, recuperando posições, chegou em 13º.
Quando eu digo que o azar acompanha os brasileiros, não é exagero: Felipe Massa largou em 4º e não tinha desculpas para não se dar bem e chegar na frente de Alonso que largou em 8º, pensei. Na largada, o brasileiro foi pra segundo, mas não ficou lá sequer por dois segundos. Caiu pra 4º novamente. E quem estava logo atrás? Sim, o Alonso. Na volta de número cinco, Massa foi ultrapassado e, na tentativa de tomar a posição de volta, acabou sendo perdendo posição também para Hamilton. Só pra terminar tudo conforme a normalidade do azar, teve o pneu furado e precisou fazer um pit stop extra. Com muito sacrifício conseguiu chegar em 8º.
Barrichello foi se segurando como deu e, inclusive, segurou Felipe em determinado momento, mas no fim não teve jeito. O azar disse "querida, cheguei", Barrichello tocou Kobayashi (tava faltando ele), precisou trocar o bico do carro e terminou em 16º.
Essa é mais uma sessão originalmente do Schelb F1 Team: Equipes Inesquecíveis. E hoje eu vou falar sobre uma das minhas equipes preferidas entre as equipes médias, a Ligier.
Logotipo da Equipe Ligier
Antes de falar sobre a equipe, algumas palavras sobre seu fundador, o francês Guy Ligier. Ele era piloto e disputou algumas corridas na Fórmula 1 com sua equipe privada, correndo com carros da Cooper e da Brabham, entre as temporadas de 1966 e 1967, conseguindo três sextos lugares como melhores resultados, somando ao todo 3 pontos.
Guy Ligier
Em 1969, Ligier funda a Ligier Sport S.A., a princípio disputando provas de turismo e endurance, com bastante sucesso, conseguindo, inclusive, um segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans em 1975. A equipe era apoiada pela Gitanes, famosa marca de cigarros francesa, e no fim deste mesmo ano de 1975, a tabaqueira propôs a Ligier que ele montasse uma estrutura na Fórmula 1. Ele gostou da idéia, principalmente pelo fato de que, desde a saída da equipe da Matra em 1973, a França não tinha uma equipe na Fórmula 1.
Então, no GP do Brasil de 1976, a Equipe Ligier alinhava pela primeira vez na categoria máxima. E logo de cara chamou a atenção de todos com o seu primeiro modelo, o JS5, o famoso “Bule Voador”, projetado por Gerard Ducarouge. O carro em si de projeto até bem simples, mas com sua exagerada tomada de ar para o motor, acabou se tornando um clássico da Fórmula 1. O motor era um potente Matra de 3 litros e 12 cilindros; ao volante, Jacques Laffite.
Jacques Laffite no Ligier JS5, o "Bule Voador", primeiro carro da equipe na Fórmula 1
A temporada de estréia foi muito boa, com Laffite conseguindo três pódios e marcando 20 pontos, terminando o ano em 8º lugar, com a equipe conseguindo a 6ª posição entre os construtores (resultado excelente, considerando-se que a temporada toda foi disputada com apenas um carro)
O ano de 1977 marca a primeira vitória da Ligier. Foi no GP da Suécia, em Anderstop, pelas mãos de Laffite. No final dessa temporada, a equipe contrata Jean-Pierre Jarrier, que tinha começado o ano pela Shadow, para correr ao lado de Laffite, que conquistou os únicos pontos da equipe no ano (18 pontos), conseguindo o 10º lugar para ele e novamente o 8º lugar entre os construtores. Em 1978 a equipe volta a correr apenas com o carro de Laffite, que fica em 8º entre os pilotos, com 19 pontos, dando à Ligier o 6º lugar no Mundial de Construtores.
Em 1979, a equipe troca os motores da Matra pelos Ford-Cosworth DFV, mais competitivos, leves e confiáveis, e contrata Patrick Depailler para correr ao lado de Laffite. Depailler consegue uma vitória no GP da Espanha, em Jarama, mas é substituído, depois de um acidente, pelo veterano Jacky Ickx a partir do GP da França. Laffite se mantém como o líder da equipe, vence duas provas (Argentina e Brasil), consegue mais quatro pódios e, mesmo abandonando oito corridas, marca 36 pontos e chega ao 4º lugar entre os pilotos. Depailler marcou 20 pontos (na verdade foram 22, mas pelo sistema de descartes, ele acabou com 20), ficando em 7º e Ickx conseguiu 3 pontos, levando a equipe a marcar 61 pontos alcançando o sensacional 3º lugar entre os construtores.
Mas 1980 foi o grande ano da Ligier. A equipe contrata Didier Pironi para fazer dupla com Laffite, e cada um conquista uma vitória (Pironi na Bélgica e Laffite na Alemanha), com mais sete pódios no total e 66 pontos (34 de Laffite e 32 de Pironi), dando o vice-campeonato de construtores à equipe francesa, com Laffite em 4º e Pironi em 5º entre os pilotos.
Didier Pironi no JS11, carro que deu o Vice-campeonato de Construtores à Ligier em 1980
A partir de 1981, a equipe tem uma queda de rendimento, ficando com 4º lugar nesse ano, e o 8º em 1982. Em 1983, Jacques Laffite vai para a Williams e a Ligier tem sua pior temporada até então, ficando apenas em 11º lugar, sem marcar nenhum ponto. Em 1984, a equipe troca os defasados Ford DFV aspirados pelos poderosos Renault turbo, mas não há uma melhora significativa; com apenas 3 pontos marcados (todos por Andrea De Cesaris), e o 10º lugar.
Andrea De Cesaris, no JS23, primeiro carro da equipe com motor Turbo (1984)
Laffite volta em 1985, os motores Renault são mantidos e, depois de aprontar várias das suas, De Cesaris é demitido, e no seu lugar entra Philippe Streiff. Laffite consegue três pódios e Streiff um, somando 23 pontos e dando o 6º lugar à equipe, uma melhora significativa, em relação aos anos anteriores.
1986 marca a aposentadoria de Laffite, após um grave acidente no GP da Grã-Bretanha, em Brands Hatch, quando vinha fazendo uma boa temporada, com 2 pódios até então. O seu companheiro era René Arnoux. Ambos marcaram 14 pontos, e Philippe Aliot, que havia entrado no lugar de Laffite, mais 1, dando 29 pontos e o 5º lugar no Mundial de Construtores.
A partir de 1987, com a perda dos motores Renault, a Ligier tem que se virar com o que consegue, primeiro o fraco e nada confiável Alfa Romeo turbo V8 (que deixou a equipe na mão no GP do Brasil), depois com o defasado Megatron turbo L4, marcando apenas 1 ponto. Em 1988 a situação é ainda pior, com os horrendos Judd aspirados V8, nem mesmo a experiência de René Arnoux e Stefan Johansson consegue salvar a equipe, que termina o ano zerada pela segunda vez em sua história. Arnoux continua em 1989, o motor passa a ser o Ford DFR (a partir desse ano os turbos foram banidos, e todas as equipes passaram a correr com propulsores aspirados), há uma pequena melhora, com a equipe conseguindo 3 pontos. Em 1990 e 1991 a Ligier não sai do zero, mas em 1992, a coisa começa a mudar por lá, com a chegada dos motores Renault, com a equipe conseguindo ao menos 6 pontos e terminando o ano em 7º lugar. Um fato curioso sobre a temporada de 1992 é que o então tri-campeão Alain Prost, que tinha saído da Ferrari, chegou a testar pela Ligier, mas preferiu não se arriscar e acabou ficando de fora da temporada.
Já em 1993 a equipe vem muito mais consistente, com os bons pilotos Martin Brundle e Mark Blundell, um bom carro, o JS39 (apelidado na época de “Williams francesa”, devido à semelhança com o carro do time inglês) e o ótimo motor Renault RS5 3.5 litros de 10 cilindros (o mesmo da Williams). Eles conseguem três pódios e o 5º lugar entre os construtores.
Mark Blundell no JS39 (Para mim, o carro mais bonito da história da Ligier)
Em 1994 e 1995, a equipe tem resultados razoáveis, com alguns pódios (Panis e Bernard em 94; e Panis e Brundle em 95), terminando respectivamente em 6º e 5º lugares.
Em 1996 a coisa ia muito mal, com a equipe com sérios problemas financeiros, mas eis que acontece uma grata surpresa: Olivier Panis, largando de 14º, vence o caótico GP de Mônaco, onde somente quatro carros cruzaram a linha de chegada. Mas isso não é o suficiente para salvar a Ligier, e a equipe é comprada pelo tetra-campeão Alain Prost no fim da temporada. Era o fim de uma belíssima história que havia começado 20 anos antes.
Olivier Panis, Mônaco, 1996; última vitória da Ligier na Fórmula 1
Os números da Ligier:
Foram 330 corridas disputadas, 9 pole-positions, 9 vitórias, 45 pódios, 9 voltas mais rápidas e um vice-campeonato de Construtores (1980).
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Nesse domingo teremos o Gp da Bélgica, no clássico circuito de Spa- Francorchamps, um gp "histórico", no qual se comemora 20 anos da estréia de Michael Schumacher na Fórmula 1 e também a reestréia de Bruno Senna na categoria. Ele, que estará substituindo Nick Heidfeld na Renault-Lotus, irá mexer com a memória de muita gente (Galvão Bueno que o diga), pelo fato de correr com um carro preto e dourado, cuja equipe tem uma ligação intensa com o Ayrton, que conquistou a 1° vitória em Spa em 1985, com a Lotus preta. Abaixo separei uma imagem do Gp Brasil de 1994. Senna, já consagrado, a frente do jovem promissor Schumacher, esse ano inverteu a situação. Schumacher aniquilou quase todos os recordes na categoria e Bruno Senna está começando a escrever a história dele na categoria.
A coluna desfoque desta sexta é ilustrada pelo aniversáriante de amanhã Mark Webber, na ocasião o austráliano conduz uma Williams durante o GP de Monaco de 2006. O GP foi vencido por Fernando Alonso..