Tributo para Arrows

A coluna post do leitor de hoje foi enviada por Gilberto Sampaio.

O nº 1 estampado em destaque no carro de uma das equipes mais modestas do grid. Um campeão mundial a bordo de um carro pouquíssimo competitivo.

Foi assim que se escreveu uma das mais belas não-vitórias da história da F-1, no GP da Hungria de 1997, quando Damon Hill, campeão do ano anterior, liderou praticamente de ponta a ponta a etapa magiar. Seria a primeira vitória da sempre pequena Arrows, perdida na última volta por um problema mecânico no motor Yamaha que equipava o carro daquele ano.

Ao cruzar a linha de chegada em 2º lugar, Hill era o protagonista de uma estranha festa, que beirava entre o épico e o melancólico. A vitória simbólica, na prática, era apenas a segunda posição.

Mas era, também, o momento máximo da história da modesta equipe britânica na F-1. A cena mais emblemática. Aquela que nenhum fã da categoria consegue esquecer. Justamente no ano de estreia do controvertido Tom Walkinshaw no comando do time.

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